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Cosmético facial junto do seu principal bioativo, o tucumã, que nanoencapsula o óleo de copaíba. Sua produção e consumo fortalecem a bioeconomia.

Saiba como os NANOS da DARVORE ajudam na conservação das florestas na Amazônia e fortalecem a bioeconomia

Entendemos que a conservação das florestas nativas será uma realidade quando estabelecermos uma economia florestal de alto valor capaz de suplantar a lógica do desmatamento. Sabendo disso, o que buscamos é fortalecer a bioeconomia a partir de cadeias produtivas florestais sustentáveis e trabalhar para a sustentabilidade total no ciclo de vida dos nossos produtos.
A cadeia produtiva da Darvore é totalmente voltada para a conservação das florestas. Nossas matérias-primas vêm do extrativismo sustentável feito por comunidades florestais do Amazonas.

Mas o que o meu cosmético tem a ver com o desmatamento na Amazônia?

O bálsamos de copaíba, mais conhecido popularmente como óleo de copaíba, é o principal ativo vegetal da fórmula dos NANOS (nossos booster faciais). Mas, você sabia que na verdade esse óleo-resina (que é uma matéria-prima), provém em grande parte de florestas derrubadas na indústria dos cosméticos convencional?
A copaífera possui alto valor econômico por sua seiva resinosa e sua madeira. No entanto, deveríamos proibir a comercialização dessa madeira, uma vez que ela em pé vale imensamente mais do que derrubada. Além disso, devemos considerar que o ideal é retirar a seiva da árvore de forma regular e sustentável somente quando ela atinge 100 anos. Esse conceito reflete a essência da bioeconomia!
A espécie, mesmo sendo um símbolo amazônico, pode ser encontrada em outras florestas nativas do Brasil. Por isso, o desmatamento impacta bastante a copaífera. Essa poderosa árvore, que povos nativos a usam há milênios e traz inúmeros benefícios comprovados cientificamente (como redução da oleosidade da pele, propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes, etc), pode entrar em risco de extinção nos próximos anos. Uma alternativa é investir na bioeconomia, com produtos que vão na contramão do desmatamento e valorizam a floresta de pé.

De onde vem o óleo de copaíba da DARVORE?

Nós extraímos nosso bálsamo de copaíba da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã. Além disso, realizamos a extração a partir de copaibeiras nativas centenárias, através de manejo sustentável, respeitando os intervalos de coleta. É importante destacar que compramos o óleo-resina por um preço justo, diretamente da associação de produtores da RDS.
Todos os nossos ativos são amazônicos, já que reconhecemos o alto valor e as ricas propriedades desses recursos. Esse reconhecimento, por sua vez, contribuiu para a consciência de conservação da única região do planeta capaz de fornecer super ingredientes, como a copaíba, o cupuaçu e o tucumã (os ativos vegetais dos nossos NANOS).
A nanotecnologia usada nas formulações dos NANOS da DARVORE também contribui com a conservação das espécies, e, portanto, para a bioeconomia. As fórmulas dos NANOS são 100% nanoestruturadas, isso quer dizer que cada ingrediente presente está disponível em partículas de tamanho nano, fazendo com que o produto atinja camadas mais profundas da pele e liberando os ativos de maneira controlada.
Graças a essa tecnologia, que utiliza a estratégia de nanoencapsulamento, os ativos chegam íntegros, com suas propriedades preservadas ao penetrarem a derme. Consequentemente, é necessária uma menor quantidade de matérias-primas. Dessa forma, elas são aproveitadas em seu máximo e disponibilizadas de forma concentrada nas nanocápsulas.

Parcerias que fazem tudo acontecer!

Os povos amazônicos são fundamentais para que as florestas permaneçam vivas e para que eles possam continuar habitando essas regiões é necessário garantia de renda. Olhando para isso, além de comprar diretamente de famílias de produtores florestais, a DARVORE também participa do Programa Carbono Neutro do Idesam. Esse programa tem como objetivo neutralizar emissões de gases de efeito estufa (GEE) por meio do plantio de árvores nativas em Sistemas Agroflorestais (SAF). Com disso, privilegiamos espécies que tenham valor econômico para as comunidades e geram renda para as populações locais.

> Para saber ainda mais sobre a relação entre a DARVORE e florestas vivas, leia esse artigo: https://darvore.com.br/quanto-mais-nano-mais-bioeconomia-e-florestas-vivas/

> Saiba mais sobre nossas medidas de sustentabilidade ao longo da cadeia produtiva, essenciais para o fortalecimento da bioeconomia: https://darvore.com.br/a-darvore/

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